A compreensão como um instrumento para o entendimento é uma
atitude plural, mútua, que tem sua origem, no entanto, na compreensão
que temos de nós mesmos.
Só no respeito às diferenças é que podemos construir
comportamentos, estabelecer planos e mudar atitudes – as nossas e as
dos outros.
Compreender o outro não é sinônimo de nos anularmos.
Divergir é um direito de cada um, seja na relação entre
pai e filho, entre jovem e adulto, homem e mulher, ou nas relações
entre empregado e empregador, administrador e servidor.
Os homens não têm pensamentos idênticos, assim como tampouco
têm feições idênticas...
A crença de uma pessoa é influenciada por diversos fatores
– temperamento, hereditariedade, contexto, experiência –
e os líderes devem balancear seu julgamento com paciência e indulgência.
Atitudes agressivas, que não precisam ser necessariamente físicas,
acontecem, infelizmente, nas relações humanas – e em nada
contribuem para o bem-estar de quem as pratica, com prejuízos, às
vezes fatais, para o próprio grupo.
Há que se entender a importância de cada atitude pessoal como
um fator que facilite a harmonia e a construção de um grupo.
Gandhi, exemplo de liderança pacifista, conquistou a todos por seu
exemplo e por sua coerência entre ação e discurso.
"Compreender é, acima de tudo, predispor-se à humanidade com humildade."
Poeta Latino
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